MATTHEW WHITTINGER

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Matthew Hittinger is the author of Pear Slip, winner of the Spire Press 2006 Spring Chapbook Award. Shortlisted for the National Poetry Series, the New Issues Poetry Prize, and twice for the Walt Whitman Award, Matthew’s honors include a Hopwood Award and The Helen S. and John Wagner Prize from the University of Michigan, the Kay Deeter Award from the journal Fine Madness, and three Pushcart nominations. His work has appeared in many journals including American Letters & Commentary, Center: A Journal of the Literary Arts, DIAGRAM, Mantis, Memorious, Meridian, Michigan Quarterly Review, Oranges & Sardines and elsewhere, including the anthology Best New Poets 2005. Matthew lives and works in New York City.

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Narcissus Resists

I am pleased to announce the release of my new chapbook Narcissus Resists.

In keeping with the spirit of the sequence, the chapbook is available both online and in print.
Head on over to www.resistthis.com where you can order a copy through Amazon or CreateSpace, read the online interactive version, and even listen to audio of me reading it.

Special thank-yous to Didi Menendez at MiPOesias who helped this project finally see the light of day, to Sean Keogh for the recording session, and to Connie Brady who lent me work for the front and back covers.  You can hear Sean’s work here and contact Connie here to see more of her work.

Narcissus now lives at www.resistthis.com.  Spread the word!

 http://issuu.com/didimenendez/docs/narcissusresists?mode=embed&documentId=090215164732-881ce723cc4d407a8f8e0ab79fd763cf&layout=grey

ORACAO

Querido Deus,a moça que está lendo isso,fazendo-a saber que caminhando contigo,ela estará sempre segura.

Proteja-a o tempo todo e erga-a quando ela mais precisar de ti.

Ajude-a a brilhar nos lugares mais obscuros onde é impossível amar.

Por favor, promova-a e faça-a superar todas as expectativas.

Ajude-a a viver a vida dela ao máximo,é bonita, classuda, forte e eu a adoro.

by Elina Mara

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Copyright © 2009 ADRIANA SASSOON .All Rights Reserved.

 

CHANEL

” O estilo nunca sai de moda, mais a moda sai de moda”

Anna Mouglalis (foto1) foi musa Chanel durante vários anos, mas agora ela se prepara para representar a lendária designer francesa, Gabrielle “Coco” Chanel, no próximo filme de Jan Kounen, intitulado “Coco Chanel et Igor Stravinsky”. Adaptado do romance “Coco et Igor” de Chris Greenhalgh, o filme retraça a história de amor apaixonante entre Gabrielle Chanel e o compositor russo Igor Stravinsky, interpretado pelo ator dinamarquês Mads Mikkelsen. “Coco Chanel et Igor Stravinsky” chega às salas de cinema no próximo mês de abril lá fora e em maio no Brasil.

Audrey Tautou (foto2) também interpreta Gabrielle “Coco” Chanel no filme “Coco Avant Chanel”, da realizadora francesa Anne Fontaine. A película será lançada na Primavera e inspira-se no romance “L’Irrégulière” de Edmonde Charles-Roux, abordando a infância, juventude e os primeiros passos de Chanel no mundo da Moda.

GABRIELLE “COCO” CHANEL (1883–1971) nasceu em Saumur, França. Depois de uma passagem pelo teatro, onde adquiriu a alcunha “Coco”, iniciou a sua carreira como modista de chapéus. Em 1913, abriu a sua primeira loja em Paris. Com os seus chapéus e uma linha limitada de vestuário simples e funcional, fidelizou rapidamente uma clientela dedicada e ávida por se libertar dos opressivos espartilhos. O seu prático sportswear – com muitas peças feitas em Jersey, um material até então invulgar e apenas utilizado em underwear masculino – tornou-se um enorme sucesso. As suas criações continuaram a marcar a moda das décadas de 1920 e 1930 e o seu famoso “Litlle Black dress” tornou-se um clássico do vestuário feminino do século XX.

Em 1939, quando a França declarou Guerra à Alemanha, Chanel fechou o seu atelier, mas após o conflito percebeu que não poderia ficar parada a assistir à ascensão de Christian Dior, cujo “New Look” triunfou no período pós-guerra. Embora muitos admirassem a feminilidade do visual proposto por Dior, com saias rodadas e cinturas marcadas, Chanel considerava que este não se adequava à mulher emancipada que tinha sobrevivido a uma segunda guerra e assumido um papel ativo na sociedade. Tal como tinha feito após o primeiro grande conflito mundial, Chanel esforçou-se por libertar e reanimar a moda feminina, competindo com as propostas de uma nova geração de designer.

A sua coleção de regresso foi apresentada em 1953. Após três estações, Chanel reconquistou a notoriedade. Modernizou visuais clássicos, trabalhou sobre as tradicionais peças em tweed e conquistou uma nova geração de clientes. O clássico fato Chanel, em tweed, tornou-se um símbolo de estatuto e elegância.

Gabrielle Chanel morreu em 1971. A criação das linhas de Alta Costura e Pronto para Vestir foi assegurada por vários assistentes da designer até Karl Lagerfeld assumir a direção criativa de ambas as coleções, em 1983.

O filme dirigido por Anne Fontaine, que tem estreia prevista nos cinemas brasileiros em 22 de maio, com distribuição da Warner Bros. Pictures.

Fonte: CDN Comunicação Corporativa

  


Acabei de ler o livro “A Era Chanel” escrito por Edmonde Charles-Roux e editado pela Cosac Naify. O livro é composto por cerca de quatrocentas páginas que narra a história da estilista Coco Chanel por meio de textos, fotografias, retratos e desenhos.


Sa Enfance (Sua Infância)

Gabrielle Bonheur Chanel (1883-1971), ou Coco Chanel, teve uma vida fascinante, um exemplo de superação, nasceu pobre em uma numerosa família de quatro irmãos, filha do caixeiro-viajante Albert Chanel e da doméstica Jeanne Devolle, após a morte precoce de sua mãe, Chanel foi criada em um colégio interno.
Na idade dos 20 anos Gabrielle sai do colégio interno e vai tentar a vida artística, tendo seu primeiro sucesso com a canção: “Qui qu´a vu Coco” (Quem viu Coco), Gabrielle não seguiu a vida artística, mas com esta canção ganhou o apelido de Coco.

Les Hommes de sa Vie (Os homens de sua Vida)Aos 25 anos inicia-se sua vida de demi-mondaine. Chanel passa a viver no Castelo de Royallieu, com o rico comerciante de tecidos Étienne Balsan. Ela começa a freqüentar o grand-monde de cavalarias, festas e jantares. Neste novo ambiente Chanel conhece o grande amor de sua vida: o inglês Arthur Capel, ou Boy.

Boy e Coco

Chanel finaliza o romance com Etienne para viver em Paris com Boy, ele a encoraja e financia Chanel a abrir a sua loja “Chanel Modes” na 31, Rue Cambon. Neste endereço ela começa a produzir chapéus e com este relacionamento Chanel começa a freqüentar o sofisticado ambiente da Cidade Luz. Boy morre em um acidente de carro, finalizando o relacionamento.

Grão-Duque Dimitri

Nos anos vinte, Chanel conhece o Grão-Duque Dimitri Pavlovitch, fugido da Rússia da Revolução Bolchevique, primo do Czar Nicolau II, da Casa Real dos Romanov. Tornam-se amantes e amigos. Dimitri apresenta Chanel ao perfumista Ernest Beaux, que fora empregado da Corte dos Czares, nascendo desta ligação o legendário perfume “Chanel Nº 5”. Chanel vive a sua fase russa.


Após o termino do relacionamento com Dimitri, em outono de 1925, Chanel conhece em Monte Carlo, o Duque de Westminster conhecido como “O homem mais rico da Inglaterra”. Chanel vive a sua fase inglesa e descobre o tweed.

 

Coco e Dalí

La Modiste (A Estilista)

 

 

 

Chanel foi uma estilista à frente de seu tempo, ela realmente entendeu a necessidade das mulheres de sua época.

 

Sa Entourage (Seu Redor)

Chanel viveu em um período de ouro para as artes em geral, tendo se relacionado com a vanguarda intelectual e artística de sua época: no teatro Sarah Bernhardt e Jean Cocteau, na literatura Marcel Proust, nas artes plásticas Pablo Picasso e Salvador Dalí, no balé Serguei Diaghilev, na dança Josephine Baker, na fotografia Man Ray e Horst P. Horst, na música Ígor Stravinski e no cinema Luchino Visconti e Jean Renoir.

Coco e o Duque de Westminster 


Ela limpou todo o barroquismo e os excessos da Belle Époque produzindo roupas discretas, elegantes, confortáveis para mulheres urbanas e dinâmicas como aspiravam os ventos do novo século, certamente ela inventou a frase “Menos é Mais” marcando assim o seu estilo.


Chanel começou primeiramente produzindo chapéus, depois trajes de banho, vestidos de baile, foi a pioneira na produção de calças femininas, mesclava jóias e bijuterias em suas roupas, mas o que realmente marcou seu estilo foi o pequeno vestido preto, ou como preferirem, o pretinho básico e o tailleur sempre ornamentados com pérolas e a famosa camélia.


Após terem passado tantos anos do seu reinado na moda, podemos verificar que o estilo Chanel não morreu, ele permanece nos cabelos, sapatos, roupas, marcando território entre as mulheres que desejam ser discretas, elegantes e acima de tudo, clássicas.


Para finalizar algumas frases marcantes da mesma:

“Não gosto que falem da moda Chanel.

Chanel é antes de tudo um estilo.

A moda sai de moda, o estilo, jamais.”

“O luxo não é o contrário da pobreza, mas da vulgaridade.”

“Uma mulher sem perfume é uma mulher sem futuro.” by Coco Chanel

                                        MINHA MUSA ETERNAMENTE MUSA! AKS

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Sinks Main Montage

MODERN SINK AND WASH BASIN DESIGNS

What could be more basic and functionally unchanging as a sink? To demonstrate the danger in this assumption, here is a look at how sink designers are abandoning the generic, water-intensive styles of old in favor of new designs heavily influenced by the natural world, technological innovation and the desire to conserve water. Here are 16 designs that certainly create a splash (sorry, had to be done).

Kanera 1 E Sink

(Images via: Kanera)

Gone are the days when sinks were ruled by right angles and flat surfaces. Today it’s a more natural, water-weathered look that designers seek to evoke. The surface of the Kanera E 1 itself looks liquid, a scoop of modern material (ceramic) that holds water just like a seaside rock pool – and thankfully deep enough under the faucet to prevent any tidal surprises.

Bizarre Bathroom Sink Fixtures: Strange or Sexy?

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Really, would these sinks make you stimulated … or strangely uncomfortable? Unfortunately, the designer’s thoughts are unknown is this was an anonymously submitted image that will surely make its rounds on the interwebs.

Each piece was clearly individualy sculpted and the surrounding decor suggests an elegant setting – so really, it may have been a bold move to include such sexy (or at least scandalous) bathroom sinks in whatever location this may be.

Follo Sink

(Image via: WMD London and Design Milk)

The Follo also goes for shallow-curve basins (perhaps in this case a little too shallow) and an aesthetic that looks like a cross between painted planking and upholstery. This design has only recently been unveiled by designer Will MacCormac so details are sketchy – will be interesting to see how it actually functions.

Erosion Sink

(Images via: Gore Design Co.)

What happens when water erodes a softer, more porous material? Gore Design Co. have evidently been studying this intently, as their eye-catching concrete Erosion sinks demonstrate. As with the previous two sinks, there is an ecological message at work: “you do not need to use so much water”. The terraced sides of this bowl will fill up in no time.

Ammonite Basin

(Image via: HighTech)

Taking inspiration more directly from Nature (and thumbing its nose at the myth of the manifest Coriolis effect) is the Ammonite Sink, named after the extinct marine animals that have left such bewitching fossils for us along the shorelines of the world.  It is again fashioned from concrete to a variety of widths, and will give you hours of fun chasing dropped bars of soap out of its depths.

Origin Washbowl

(Images via: Nothing Design Group)

Where the previous sinks took inspiration from the effect of falling water on stone, the Origin Sink is more interested in the river itself. Lift a stone and the source gushes out and winds its way down to the end of its journey, a plughole capped by another stone. Sidestepping queries about just how snug-fitting those stones will have to be, it’s a relaxing change from the roaring torrent of most sink designs.

Horizontal Drain Sink

(Images via: Axolute)

It’s a magic trick within a sink. Where does the water go? Wave your hand underneath to demonstrate the lack of plughole – but don’t let baffled onlookers too close, or they might see the water draining away horizontally into the wall. The “Horizontal Integrated Siphon” system is a neat and stylish way to hide the plumbing and put a sink into the narrowest of spaces.  (And it’s a great party trick).

Plugless Sink

(Images via: Maja Ganszyniec)

Thinking along the same lines is designer Maja Ganszyniec with the Plugless Sink. Once you’ve finished with your bowl of collected water, tip it backwards into the spillway and you’re ready to go again. It is designed to force to to dispose of the water yourself, and thus gain an appreciate of how much you’re sending down the drain, along with a distinctive modern-yet-retro vibe.

Rettangolo Sinks and Graff Faucet

(Images via: Gessi and Graff)

There’s no mistaking these sinks as anything but modern. With the impressively severe-looking Rettanglo sinks, gravity does all the work as water is delivered vertically from the ceiling (at, we would hope, a sensible pressure). Bending this concept a little is the Graff Luna basin, a three foot long faucet like a sword or the rib of a ship, delivering water into a bowl. The only forseeable problem is explaining to guests what it really is before they experimentally try to tug it off the wall.

Goldfish Bowl Sink

(Image via: Homeclick)

The cutting-edge modern sink isn’t content to just deliver hot and cold running water. Take the Moody Aquarium Sink from Italbrass. It’s all the rewarding work of a fully-functional fishtank, coupled with the decidely odd sensation of washing your hands in it. The soap dishes on either side of the watertight main basin conceal entrances into the tank, allowing feeding and maintenance, and the whole structure is mounted on an integrated chrome finish brass stand. What do the fish make of it all?

Ladybird and Toilet Lid Sink

(Images via: Coco Reynolds and Gaiam.

If space is at a premium in your house and you are keen to double up on your appliance functionality, the Ladybird and the Toilet Sink should catch your eye. The former has a detachable top that converts it into a cosy bathtub – certainly not one to stretch out in, but a gem of space-saving economy. The latter uses the clean water that rushes into your commode with every flush, diverting some of it through a faucet in the top and saving the need for a separately-plumbed tap. A thumbs-up for water economy, and perfectly hygienic.

Aion Sink

(Images via: Antoine LeBrun)

Finally, some sinks that aim to prove that electronic technology has a place next to running water. The dazzling and ambitious Brandt Aion is a garden that washes your dishes. Open it up and use the cooking and draining surfaces, and when you are ready, shut it down and an automatic dish washing cycle will start (digitally indicated on the front of the unit), using vegetable soap that is created by the plants in the lid. Meanwhile, those same plants help scrub the air in your kitchen. Truly ahead of its time.

Meltdown Sink and iSave Faucet

(Images via: WET and Gizmodo)

Washing your hands at the Meltdown sink is a treat for the senses. As the water runs, internal speakers play soothing music (perhaps something by Wet Wet Wet?) and the body lights up, projecting images onto the underneath of its recyclable Polyethylene surface. If you are so impressed by this light and sound display that you lose track of time, you may want to fit an iSave Faucet Counter – it monitors and displays the amount of water running away. As with all the sinks featured, it’s there to make you rethink something as simple as washing your hands.

KOMBI CASA ECOLOGICA

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O designer canadense Alexandre Verdier transformou a Kombi em uma moderna casa-ecológica para acampamentos. O veículo é equipado com um motor híbrido (gasolina e elétrico) de 200 hp que emite apenas 160 g de CO2 por km. Outros itens incluem painéis solares no teto (40 watt – 12 volts), GPS para navegação, internet wireless e uma mini-cozinha.

Preço: 69 mil dólares.

Via Verdier

MAQUINA DE LAVAR INTEGRADA AO SANITARIO

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Criado pelo design turco Sevin Coskun, um dos participantes da competição “Greener Gadgets Design” é o “Washup”. O produto, que ainda é um mero conceito, integra a máquina de lavar roupas à descarga do vaso sanitário. A água descartada pela máquina de lavar é armazenada em um tanque e reutilizada para dar descarga no vaso santário.

Além disso, como sugere seu inventor, o “washup” traz uma solução para o problema de falta de espaço para a máquina de lavar em residências de tamanho reduzido. Segundo sua descrição, “uma interface especial que inclui três unidades de controle semi-esféricas e dois botões de descarga foi projetada para uma utilização prática do produto”.

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Durante uma viagem de coleta de plantas na Amazônia o pesquisador Luiz Joaquim Castelo Branco Carvalho, da Embrapa Recursos Genéticos e Biotecnologia, de Brasília, conheceu uma variedade de mandioca que em vez de amido tem grande quantidade de açúcares na raiz.. A variedade descoberta pelo pesquisador é na realidade uma mutação genética, guardada e usada pelos índios brasileiros antes mesmo de os portugueses chegarem ao Brasil, para obtenção de bebida alcoólica.

A planta mutante, após um processo tradicional de seleção de variedades e cruzamento com plantas adaptadas a algumas regiões escolhidas para futuros plantios, resultou em uma variedade que dispensa o processo de hidrólise do amido da mandioca para transformação em açúcar e conversão em álcoois, inclusive o carburante para o combustível. “A eliminação da hidrólise do amido reduz em torno de 30% o consumo de energia no processo de produção de etanol de mandioca”, diz Carvalho.

Da variedade, chamada de mandioca açucarada, a raiz é colhida, moída, prensada e o caldo sai pronto para ser usado no processo de produção do álcool, o que a diferencia das outras matérias-primas utilizadas com a mesma finalidade. Pelo processo tradicional de produção de álcool de mandioca é preciso recorrer a enzimas para transformar o amido em açúcar.

A proposta de produzir álcool a partir da mandioca açucarada não significa concorrência com o etanol de cana-de-açúcar, mas sim a possibilidade de ocupar outros nichos agrícolas, como a Amazônia, o Nordeste e o Centro-Oeste. Os resultados de três anos de experimentos apontaram uma produção que variou de 8 a 60 toneladas de raiz por hectare, dependendo da variedade plantada.

Com a variedade testada foi obtido um rendimento de 14 metros cúbicos (m3) de álcool por hectare ao ano. Isso por um processo de fermentação que dura apenas dez horas. Pelo processo convencional de hidrólise de amido da mandioca o rendimento é em torno de 6,4 m3 de álcool por um processo de fermentação que dura cerca de 60 a 70 horas, enquanto o processo tradicional da cana chegou a 8 m3 num tempo de 48 horas.

Uma das características mais marcantes da mandioca é a capacidade de produção, mesmo em condições adversas. Esse comportamento é explicado pela eficiente associação de fungos com raízes da mandioca, conhecida como micorrizas, e pela associação com outros microorganismos fixadores de nitrogênio. A planta também é resistente à falta de chuvas tanto no plantio como durante o período produtivo.

Uma das grandes vantagens para exploração da mandioca como produtora de etanol é que não existe no mundo um país que disponha de tanta diversidade genética dessa planta como o Brasil, porque ela foi domesticada aqui. O amido da planta é uma fonte energética bastante eficiente. Enquanto 1 tonelada de cana produz 85 litros de álcool, 1 tonelada de mandioca com rendimento de 33% de amido e 2% de açúcares pode produzir 211 litros de álcool combustível, mas já existem variedades com 36% de amido.

Porém, os custos de produção da cana são menores se comparados aos da mandioca. O custo da tonelada da cana foi de R$ 37,60 por tonelada na safra de 2005 a 2006, enquanto o da mandioca correspondeu a R$ 84,52 por tonelada no mesmo período.

Via Revista Pesquisa FAPESP

ADRIANA SASSOON PHOTOGRAPHY

A Arte do Reflexo

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Copyright © 2009 ADRIANA SASSOON .All Rights Reserved.

Nova Iorque como , ja sabemos esta localizada no nordeste do país, é a cidade mais populosa dos Estados Unidos e uma das cidades mais importantes e influentes do mundo, já que nela está localizado o principal centro financeiro mundial, bem como a sede da Organização das Nações Unidas.

Sentada na bancada da minha janela, no quarto do meu hotel em Nova Iorque eu descobri a beleza do reflexo.Comecei entao a prestar atencao na riqueza de detalhes de cada imagem refletida. Descobri uma maneira nova de ver as coisas a minha volta.Os predios em Nova Iorque estao entre os mais altos do mundo.Nova Iorque é conhecida mundialmente pelos seus arranha-céus e edifícios espalhados por toda cidade concentrando a maioria deles em Manhattan. Muitos destes altos edifícios são famosos mundo afora. A Flatiron Building, com seus 22 andares, foi um dos primeiros a serem inaugurados em Nova Iorque, em 1902.

Na década de 1930, muitos arranha-céus foram construídos. Primeiramente, o Chrysler Building (77 andares), finalizado em 1930. O Empire State Building (102 andares), um dos principais cartões postais da cidade, foi finalizado em 1931, e é atualmente o prédio mais alto. O Rockefeller Center (72 andares) foi inaugurado em 1940, e possui uma grande praça, famosa especialmente no inverno.A Estátua da Liberdade, montada em 1884, na França, desmontada e transportada em navios, para ser finalmente remontada em Nova Iorque, e inaugurada em 1886. Esta estátua muito comumente era a primeira vista dos muitos imigrantes que chegavam até a década de 1970.

Muitas igrejas são famosas pelo estilo gótico de arquitetura. Entre elas, a Catedral Episcopal de São João, o Divino, a Igreja Católica de São Patrício e a Igreja Riverside.

 REFLECTION By Adriana Sassoon 

Olhando a vida por um outro ângulo, descobrimos elementos novos. A reflexão pode ser em forma de pensamento ou imagem. O momento atual, pede atenção. Vivemos em um mundo totalmente, capitalista. Deixamos de lado a apreciação pelo convívio com amigos e os familiares, e tudo mais a nossa volta passa desapercebido.

A falta de tempo nos obriga a viver quase que roboticamente.As artes clássicas , são de minha preferência. A musica, as pinturas, as esculturas. A natureza, e a maior fonte de inspirarão para as mentes criativas, isso data desde o homem primitivo ate a atualidade.A arquitetura e o carro chefe, na área da criação das artes visuais, a moda e depois o resto. Que tal refletir-mos um pouco a respeito desta questão.Já que estamos em uma sociedade globalizada,e digitalizada.A arte, e uma só e a linguagem de comunicação para todas as áreas do design. O que difere entre uma área e outra sao somente os elementos, materiais a serem usados pelo artista.

RE: think 

RE: evaluate

RE: flect

RE: new

KISS IN BRAZIL

KISS NO CARNIVAL DO RIO
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The Samba school called ‘Salgueiro’ from Rio de Janeiro honored the band KISS…as seen in the image below. The ‘Salgueiro’ was the second school in the Rio parade on Monday 02/23.

2009 RIO CARNIVAL CLIPCheck out this clip of the 2009 Rio Carnival featuring school ‘Salgueiro’ from Rio de Janeiro honoring KISS with their Gene inspired costumes.

http://www.tribunaribeirao.com.br/jornal/index2.php?option=com_content&do_pdf=1&id=980

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A comemoração dos 35 anos do grupo promete ser de muita alegria para os fãs brasileiros. Com datas em São Paulo no dia 07/04 e no Rio de Janeiro no dia 08/04, os ingressos para os shows variam de R$ 170 à R$ 350,00.

A pista para o show de São Paulo está R$ 170, 00, mas haverá uma área VIP que custará R$ 350,00. Estudantes pagam meia entrada.

Os preços dos ingressos para o show do Rio de Janeiro ainda não foram divulgados, mas clientes do Citibank podem adquirir os ingressos pela pré-venda que será realizada na próxima semana, dia 05 de fevereiro. O público carioca, no geral, pode comprar os ingressos a partir do dia 12 de fevereiro.

Da formação original, sobraram o baixista e vocalista Gene Simmons, e o guitarrista e vocalista Paul Stanley.

Junto com os dois membros fundadores estão; o guitarrista Tommy Thayer e o baterista Eric Singer. Segundo informações, todos os quatro se apresentarão devidamente maquiados.

O último concerto do Kiss no Brasil com maquiagem foi em 1983, no estádio do Morumbi.

Logo após a apresentação em 1983, a banda voltou ao Brasil em 1998 para um show em Porto Alegre e São Paulo.

Paul Stanley diz que “fãs não querem novo álbum”

 

Josh B. Wardrop, da revista Panorama, entrevistou o guitarrista e vocalista dos KISS, Paul Stanley, que explicou a posição da banda sobre um possível novo álbum.

Panorama: O que o levou a experimentar a pintura?

Stanley: “Quando era adolescente, estudei na Escola de Arte e Música de Nova Yorke, mas não pintava na altura. Há uns oito anos atrás, quando estava a passar por um dificil divórcio, um amigo sugeriu que eu pintasse, como uma forma de terapia. E realmente vivi as minhas emoções e quis continuar a fazer isso”.

Panorama: Como você descreveria o seu estilo artístico?

Stanley: “É muito pessoal, introspectivo, espontâneo. Eu comparo-o a uma viagem sem mapa. Eu gosto de arte abstracta porque ela atinge as pessoas mais a nível emocional do que analítico”.

Panorama: Existem planos para outras tours dos KISS ou um novo álbum a caminho?

Stanley: “Acabamos de fazer alguns concertos na Austrália e Nova Zelândia, e em três semanas estaremos a caminho da Europa. Os KISS estão vivos e prontos para para cegar e arrasar com vocês!. Um novo álbum? Perguntaram-nos sobre isso, mas sabemos que os fãs não querem novo material. Eu poderia fazer um ‘Let It Be’ e as pessoas diriam: ‘Fixe! Mas toca ‘Love Gun”. E estamos felizes assim”.

Panorama: Por que os KISS não entraram para o Hall da Fama do Rock?

Stanley: “Porque os responsáveis fazem parte do que chamamos de ‘Máfia da Música’ e as opiniões deles não refletem as opiniões dos fãs de rock em geral. Infelizmente, é uma coisa vergonhosa que tem um nome oficial”.