COCO BEFORE CHANEL

  • Genre: Drama
  • Director: Audrey Tautou, Benoit Poelvoorde, Marie Gillian, Alessandro Nivola, Emmanuelle Devos.

Coco Before Chanel is the story of Gabrielle “Coco” Chanel, who began her life as headstrong orphan, and through an extraordinary journey became the legendary couturier who embodied the modern woman and became a timeless symbol of success, freedom and style. The film portrays the formative years of Chanel’s life, the years of Chanel spent discovering and inventing herself.

The confidence and the way Boy Capel looks at her comforts and reassures her. He knows that Chanel holds the future in her, and that the spirit of freedom in this woman embodies modernity. Boy Capel has grasped her remarkable nature, and he makes her understand that her difference is not a handicap, but that on the contrary, it will be her strength. It will trigger change for her destiny. What they have in common is precisely this modernity.

CHANEL AND BOY

“I don’t understand how a woman can leave the house without fixing herself up a little – if only out of politeness. And then, you never know, maybe that’s the day she has a date with destiny. And it’s best to be as pretty as possible for destiny.”Coco Chanel

“A girl should be two things: classy and fabulous.”Coco Chanel

 

CHANEL QUOTES

“I love luxury. And luxury lies not in richness and ornateness but in the absence of vulgarity. Vulgarity is the ugliest word in our language. I stay in the game to fight it.”Coco Chanel

CHANEL BLACK DRESS
“Some people think luxury is the opposite of poverty. It is not. It is the opposite of vulgarity.”Coco Chanel
“Elegance is not the perogative of those who have just escaped from adolescence, but of those who have already taken possession of their future.”Coco Chanel
BOY AND CHANEL DANCING
 
“Look for the woman in the dress. If there is no woman, there is no dress.”Coco Chanel
“It is the unseen, unforgettable, ultimate accessory of fashion that heralds your arrival and prolongs your departure.” Coco Chanel
“Dress shabbily and they remember the dress; dress impeccably and they remember the woman.”Coco Chanel
 
COCO SADNESS 
 “Jump out the window if you are the object of passion. Flee it if you feel it. Passion goes, boredom remains.”Coco Chanel
BOY CAPEL

BOY ( The  love  of  her  life) Alessandro Nivola

 

“One can get used to ugliness, but never to negligence.”Coco Chanel

“Adornment, what a science! Beauty, what a weapon! Modesty, what elegance!”Coco Chanel

CHANEL CAMBON 
“There is no time for cut-and-dried monotony. There is time for work. And time for love. That leaves no other time.”Coco Chanel
“If a man speaks badly about all women, it usually means he was burned by one woman.”Coco Chanel
 
CHANEL NAVY DRESS 
“I don’t know why women want any of the things men have when one the things that women have is men.”Coco Chanel
“A woman who doesn’t wear perfume has no future.”Coco Chanel
In order to be irreplaceable one must always be different.”Coco Chanel

With her fashion designs, Coco Chanel encouraged elegance, individuality and emancipation for women.

http://www.sonyclassics.com/cocobeforechanel/

September 25th US.

” Passion goes , True Love remains ” Adriana Sassoon


© Getty Images

 CHANEL

Luxe titan Chanel is tightly controlled by brothers Alain and Gerard Wertheimer, grandsons of founder Pierre Wertheimer. Chanel’s popular designer, Karl Lagerfeld, is hotter than ever. Fans went in droves to the Metropolitan Museum of Art in New York City last year to see an exhibition of 50 dresses designed by the likes of Lagerfeld and Coco Chanel, dating back to the 1920s. Chanel distanced itself from model Kate Moss after photos of her alleged cocaine binge sparked controversy. The Wertheimer brothers also own French vineyards like Rauzan-Segla in Margaux and Chbteau Canon in Saint-Emilion, both of which have won rave reviews. They are also big-time equestrians.

Um verdadeiro mito. Responsável por grande parte das principais mudanças no vestuário feminino ocorridas no século XX.
Considerada uma das forças do movimento feminista do começo do século passado, Mademoiselle Coco Chanel criou uma moda atemporal e elegante, ostentada até os dias de hoje, fazendo de sua marca sinônimo de elegância e conforto.

A história Para contar um pouco da história da marca CHANEL é imprescindível conhecer um pouco da vida de sua criadora.
A estilista francesa, que se tornou símbolo de uma revolução nos costumes e na postura da mulher no cenário social, adquiriu a elegância e simplicidade como formas de sobrevivência. Mitômana, nunca quis admitir sua origem pobre. Foi apenas após a sua morte, em 1971, que os reais fatos de sua infância ficaram conhecidos do público.
Nascida no interior da França, na cidade de Saumur em 19 de agosto de 1883, Gabrielle Bonheur Chanel ficou órfã de mãe aos seis anos de idade.
Seu pai, Albert Chanel, a mandou para um pensionato da cidade francesa de Auvergne, onde permaneceu até sua adolescência.
Porém, a vida simples da cidade interiorana não condizia com a ânsia de Coco Chanel.
Trabalhou como balconista e até em um cabaré, onde cantava a música ”Qui qu´a vu Coco dans le trocadero?” (de onde originou seu nome Coco).
Mas o intuito de vencer na vida era mais forte e, para isso, decidiu sair à caça de amantes, de preferência homens ricos, que pudessem lhe ajudar.

Esse foi o primeiro grande confronto de Coco Chanel com a sociedade machista do início do século XX.
O envolvimento com o milionário oficial de cavalaria Etienne Balsan levou-a a Paris, aos 16 anos, e a inseriu na alta sociedade da capital francesa.
Com a ajuda do cobiçado playboy inglês Arthur Capel (que muitos dizem ter sido o grande amor da estilista e morreu jovem em um acidente automobilístico em 1924), montou sua primeira loja, a Casa Chanel (Chanel Modes) em 1910.

No começo, vendia chapéus para mulheres. O estilo simples, sem grandes adornos de flores, encantou as parisienses que freqüentavam o jóquei clube da cidade.
Quem era aquela mulher que ousava nos trajes simplistas, com misturas entre vestimentas femininas e masculinas?
A partir desse momento, Chanel decidiu dedicar-se à costura.
Seus cortes simples encantaram e, em 1913 (antes da 1ª Guerra Mundial) abre, simultaneamente, duas boutiques de moda, em Deauville (um dos elegantes centros da França na época) e em Paris.
Em 1916, abre uma loja de Alta Costura em Biarritz e, em 1920, fixa-se definitivamente no n.º 31 da Rue Cambon, onde a Maison Chanel existe até hoje.
Chanel costumava dizer que no mundo da moda havia um excesso de homens que não sabiam como proporcionar o conforto às mulheres.
Foi por isso que o estilo criado por ela revolucionou o século XX: ao libertar a mulher das faixas e corpetes apertados em saias com muitos babados, permitiu que a mulher se sentisse livre e poderosa vestida de maneira simples e prática.
“Não há mulheres feias, há mulheres mal cuidadas”. Com essa filosofia, queria atingir o maior número de mulheres que pudesse, com roupas de cortes retos e elegantes.
Chanel não se importava em ser copiada por outros estilistas; o que mais a alegrava era ver mulheres vestindo suas inovações.
Jersey cardigan, sapatos sem salto, vestidos de corte a direito e sem mangas, jaquetas, saias plissadas, tailleurs, bolsas com alça de corrente dourada: a renovação do guarda-roupa feminino, para servir ao bel-prazer da mulher de bom gosto e poucos recursos, estava disponível na criatividade de Chanel.

Era o chic minimalista que seria adotado por aquelas que estavam cansadas dos costumes da Belle Epoque e do vestuário excessivamente ornamentado.
O vestido preto (“Little Black Dress”) seria outra de suas grandes invenções que se tornaria célebre.

Saindo das festas de gala e dos momentos de luto, se transformaria no curinga e, de antemão, marcaria o perfil da mulher moderna, preparada para ser uma profissional e estar feminina e elegante em qualquer situação.
Publicado pela primeira vez em 1926, o modelo foi chamado pela Vogue como o ”Ford dos vestidos” (uma alusão aos carros da marca americana que eram vendidos em massa).
No auge de sua fama, durante a década de 30, empregou 4.000 funcionários e chegou a vender 28.000 peças num único ano.
O segredo do sucesso de Chanel era simples: apenas desenhava roupas que gostava de vestir. Não colocava seus esboços no papel, criava-os em cima do tecido, no corpo da modelo.
Isso porque era a roupa que deveria se adequar ao corpo, e não ao contrário, como gostava de dizer.

Neste período, Coco Chanel conheceu muitos artistas importantes, tais como: Pablo Picasso, Luchino Visconti e Greta Garbo.
Seus modelos vestiram estrelas como a princesa Grace Kelly, atrizes como Marlene Dietrich e Ingrid Bergman, a primeira-dama americana Jacqueline Kennedy, entre outros grandes nomes. -Durante a Segunda Guerra Mundial Chanel chegou a trabalhar como enfermeira, uma vez que os negócios de moda estavam em baixa.
Nesta época envolveu-se com um oficial nazista, o que lhe custou o exílio na Suíça.
Em 1954 voltou a Paris e retomou seus negócios na alta costura. Sua carreira teve um renascimento nesta época.
O cardigã, o vestido preto, as pérolas tornaram-se marca registrada do estilo CHANEL.

 

Quando apresentou a coleção de 1958, as francesas ficaram maravilhadas.

 

A revista Elle escreveu em destaque: “Dez milhões de mulheres votam CHANEL”.
Suas inovações, de fato, retocaram toda a silhueta feminina.
O novo comprimento de suas saias mostrou os tornozelos das mulheres, cujos pés passaram a contar com sapatos confortáveis de bicos arredondados.
Pérolas em especial, e bijuterias em geral, ganharam lugar de destaque entre os acessórios, cachecóis enrolaram-se com classe nos pescoços das mulheres e seu corte de cabelo tornou-se simétrico, reto, mostrando a nuca – o eterno corte CHANEL. (PERFUMES)
No ano de sua morte, em 1971, aos 87 anos, Hotel Ritz de Paris, Coco Chanel ainda trabalhava ativamente, desenhando uma nova coleção.
Assim como toda a história da sua vida, o momento da morte também foi marcado por glamour e boatos.
Sozinha, no quarto do Hotel Ritz onde viveu por cerca de 33 anos, a estilista teria dito a uma camareira que estava em seu quarto: ”Vê? É assim que se morre. Sozinha, mas sempre chique”.
O seu funeral foi assistido por centenas de pessoas que levaram as suas roupas em sinal de homenagem.
O ano de 1983 foi marcado pela chegada de Karl Largerfeld à empresa como diretor artístico da marca tanto para a linha de alta-costura quanto para a de prêt-à-porter.

(É AMARELO É FEIO AQUILO NÃO VAI COM NADA, MAS AQUILO PODE SALVAR-VOS a VIDA) kARL

O estilo clássico criado por mademoiselle Chanel, revitalizado por Largerfeld , atravessou o século 20 e se tornou atemporal

AGORA QUE VOCÊ CONHECE UM POUCO DA HISTÓRIA DA “MARCA”QUE ORIGINOU O CORTE CHANEL… QUE TAL ARRISCAR?
 Só um lembrete: a Sra. Chanel tinha uma reunião no salão do hotel quando o seu secador estourou, queimando seus cabelos. Com pressa ela teve que corta-los rente á nuca.
As madames se espantaram com aquele corte e a invejaram…
Sua famosa bolsa com correntes se deu por motivo de comodidade.
Ela não queria segurar sua bolsa nas mãos (aquelas tipo carteirona) e colocou uma corrente… pronto! Todo mundo copiou!
Aí estão sugestões de chanel …
sassoon_picbeauty_5161_0_sl1
SASSOON  CUT

img_7835-editMIZU  CUT ( CREATIVE DIRECTOR PATRICK BOSTON LOCATION)

besl04_feature0809

MAISON CHANEL 

 

BOY CAPEL

Captain Arthur Edward ‘Boy’ Capel,CBE (d. 21 December 1919 in a motor accident) was an English polo player best remembered for his affair with, and influence on the style of, Gabrielle “Coco” Chanel. He was wealthy and supplied her with resources she needed to open her first shop. His blazers inspired her to put a squared, masculine touch on classic suit designs. Capel was killed in an auto accident in 1919.

 coco018

In his daughter’s obituary, Capel was described as “an intellectual, politician, tycoon, polo-player and the dashing lover and sponsor of the fashion designer Coco Chanel.”. Nothing else is known of his earlier life; there are hints in biographies of Chanel about his (illegitimate) connections with the Capel earls of Essex but no connection has been established. He was already a rich man, and apparently a self-made man, by 1909.

Capel was portrayed by French actor Olivier Sitruk in Coco Chanel, a 2008 American television movie about Coco Chanel for Lifetime Television which starred Shirley MacLaine as an elder Chanel.

Image

His affair with Chanel apparently lasted from 1909 to 1918 when, as a friend of her then lover Etienne Balsan, he became acquainted with Balsan’s 26-year-old mistress.  Capel financed Chanel’s first stores and his own clothing style, notably his blazers, inspired her creation of the Chanel look. The couple spent time together at fashionable resorts such as Deauville, but he was never faithful to Chanel.

ETIENNE BALSAN

Etienne Balsan (1880–1953) was a French socialite and heir. He was a lover of Coco Chanel. Balsan bred the best horses in France and frequently attended horse races. He was abrother of aviator Jacques Balsan, and came from the family of wealthy industrialists from Châteauroux (Indre) who provided the army with uniforms and originated the famous cloth known as “blue horizon.”

Le parc public de Bayser (Royallieu).

Le parc public de Bayser (Royallieu)  

Le parc de Bayser (ancienne propriété d’Etienne Balsan) est de nos jours un parc public.
Des jeux pour les enfants ont été installé.Photos :
Le parc et le château Bayser (Royallieu).

 
Le parc public de Bayser (Royallieu)

An officer in the cavalry, he renounced his career to breed horses and participate in races. A polo-player, he owned Royallieu, near Compiègne (Oise).

He noticed Coco Chanel in Moulins (Allier) and became her lover. They remained friends throughout their lives. In 1909, when Chanel settled in Paris, he lent her his bachelor flat on the ground floor, 160 Boulevard Malesherbes, and helped her to open a boutique in Deauville. He introduced her to high Parisian society.

His brother, Jacques Balsan, married Consuelo Vanderbilt, the former Duchess of Marlborough.

He was also a lover of Émilienne d’Alençon

Even after Capel married an aristocratic English beauty, he did not completely break off with Chanel. His death, in late 1919, was the single most devastating event in Chanel’s life.

In 1918, Capel married the Honourable Diana Wyndham, née Lister (7 May 1893-1983), a daughter of Lord Ribblesdale and widow of Captain Percy Lyulph Wyndham (killed in action 1914), who was the half-brother of the Duke of Westminster. Diana’s elder sister Laura was married to Lord Lovat, and another sister to a baronet.

By Diana, Capel had two daughters:

1. Ann Diana France Ayesha Capel (1919-4 May 2008). Ann was married three times and had children with her first two husbands. In 1940 she married her first husband, George Reginald Ward (1907-1988), who in 1960 became first Viscount Ward of Witley. Ward was a younger son of the 2nd Earl of Dudley. They divorced in 1951. She had two children with him: a son who died unmarried in his parents’ lifetime at the age of 40, and a daughter. On 7 August 1951 she married Richard Thurstan Holland-Martin (26 December 1908-1968), by whom she had two sons: Barnaby Robert (b. 1952) and Giles Thurstan (19554 May 2008). They were divorced in 1966. Ann Capel’s third and final husband was Peter Higgins.

2. June Capel (1920-26 September 2006), later Lady Hutchinson of Lullington. June was born after her father died, and he was apparently even unaware of her conception. Thus, he made no provisions for her in his will, and the will had to be contested to ensure that June got her fair share of her father’s fortune (most of it subsequently stolen by a lawyer, according to Lady Hutchinson’s obituary). In 1948 June married Franz Osborn, by whom she had a son Christopher. Her second marriage took place in May 1966 to Baron Jeremy Hutchinson, QC (born 28 March 1915). Hutchinson was the former husband of Dame Peggy Ashcroft. Her second husband was created a life peer on 16 May 1978 with the title Baron Hutchinson of Lullington, of Lullington in the County of East Sussex.

Capel’s living descendants today include the Honourable Mrs Patrick Tritton (daughter of his elder daughter Ann) and three sons by his younger daughter June, Lady Hutchinson. He had no issue with Chanel (who died childless).

The scoop is the story based on the early years and romances of Coco Chanel is one step closer to reality with the announcement that Alessandro Nivola (I love him – fab actor) will play her dashing American lover Arthur “Boy” Capel.
French actress Audrey Tatou will play a youthful Coco Chanel. The film, to be called Coco Avant Chanel (Coco before Chanel), will be directed by French director Anne Fontaine. Originally, the film was supposed to be released this 2009.

tautou-coco.jpg

(Top) Audrey Tatou as Coco Chanel (official poster), (Right) Coco Chanel/Audrey Tatou

 

 

 

 

Image

 

 

 

 

 

 

 

 

 

Image
Image
Chanel & Salvador Dali
ImageImage Image
chanel

http://www.toutlecine.com/images/film/0026/00262599-coco-avant-chanel.html

CHANEL

” O estilo nunca sai de moda, mais a moda sai de moda”

Anna Mouglalis (foto1) foi musa Chanel durante vários anos, mas agora ela se prepara para representar a lendária designer francesa, Gabrielle “Coco” Chanel, no próximo filme de Jan Kounen, intitulado “Coco Chanel et Igor Stravinsky”. Adaptado do romance “Coco et Igor” de Chris Greenhalgh, o filme retraça a história de amor apaixonante entre Gabrielle Chanel e o compositor russo Igor Stravinsky, interpretado pelo ator dinamarquês Mads Mikkelsen. “Coco Chanel et Igor Stravinsky” chega às salas de cinema no próximo mês de abril lá fora e em maio no Brasil.

Audrey Tautou (foto2) também interpreta Gabrielle “Coco” Chanel no filme “Coco Avant Chanel”, da realizadora francesa Anne Fontaine. A película será lançada na Primavera e inspira-se no romance “L’Irrégulière” de Edmonde Charles-Roux, abordando a infância, juventude e os primeiros passos de Chanel no mundo da Moda.

GABRIELLE “COCO” CHANEL (1883–1971) nasceu em Saumur, França. Depois de uma passagem pelo teatro, onde adquiriu a alcunha “Coco”, iniciou a sua carreira como modista de chapéus. Em 1913, abriu a sua primeira loja em Paris. Com os seus chapéus e uma linha limitada de vestuário simples e funcional, fidelizou rapidamente uma clientela dedicada e ávida por se libertar dos opressivos espartilhos. O seu prático sportswear – com muitas peças feitas em Jersey, um material até então invulgar e apenas utilizado em underwear masculino – tornou-se um enorme sucesso. As suas criações continuaram a marcar a moda das décadas de 1920 e 1930 e o seu famoso “Litlle Black dress” tornou-se um clássico do vestuário feminino do século XX.

Em 1939, quando a França declarou Guerra à Alemanha, Chanel fechou o seu atelier, mas após o conflito percebeu que não poderia ficar parada a assistir à ascensão de Christian Dior, cujo “New Look” triunfou no período pós-guerra. Embora muitos admirassem a feminilidade do visual proposto por Dior, com saias rodadas e cinturas marcadas, Chanel considerava que este não se adequava à mulher emancipada que tinha sobrevivido a uma segunda guerra e assumido um papel ativo na sociedade. Tal como tinha feito após o primeiro grande conflito mundial, Chanel esforçou-se por libertar e reanimar a moda feminina, competindo com as propostas de uma nova geração de designer.

A sua coleção de regresso foi apresentada em 1953. Após três estações, Chanel reconquistou a notoriedade. Modernizou visuais clássicos, trabalhou sobre as tradicionais peças em tweed e conquistou uma nova geração de clientes. O clássico fato Chanel, em tweed, tornou-se um símbolo de estatuto e elegância.

Gabrielle Chanel morreu em 1971. A criação das linhas de Alta Costura e Pronto para Vestir foi assegurada por vários assistentes da designer até Karl Lagerfeld assumir a direção criativa de ambas as coleções, em 1983.

O filme dirigido por Anne Fontaine, que tem estreia prevista nos cinemas brasileiros em 22 de maio, com distribuição da Warner Bros. Pictures.

Fonte: CDN Comunicação Corporativa

  


Acabei de ler o livro “A Era Chanel” escrito por Edmonde Charles-Roux e editado pela Cosac Naify. O livro é composto por cerca de quatrocentas páginas que narra a história da estilista Coco Chanel por meio de textos, fotografias, retratos e desenhos.


Sa Enfance (Sua Infância)

Gabrielle Bonheur Chanel (1883-1971), ou Coco Chanel, teve uma vida fascinante, um exemplo de superação, nasceu pobre em uma numerosa família de quatro irmãos, filha do caixeiro-viajante Albert Chanel e da doméstica Jeanne Devolle, após a morte precoce de sua mãe, Chanel foi criada em um colégio interno.
Na idade dos 20 anos Gabrielle sai do colégio interno e vai tentar a vida artística, tendo seu primeiro sucesso com a canção: “Qui qu´a vu Coco” (Quem viu Coco), Gabrielle não seguiu a vida artística, mas com esta canção ganhou o apelido de Coco.

Les Hommes de sa Vie (Os homens de sua Vida)Aos 25 anos inicia-se sua vida de demi-mondaine. Chanel passa a viver no Castelo de Royallieu, com o rico comerciante de tecidos Étienne Balsan. Ela começa a freqüentar o grand-monde de cavalarias, festas e jantares. Neste novo ambiente Chanel conhece o grande amor de sua vida: o inglês Arthur Capel, ou Boy.

Boy e Coco

Chanel finaliza o romance com Etienne para viver em Paris com Boy, ele a encoraja e financia Chanel a abrir a sua loja “Chanel Modes” na 31, Rue Cambon. Neste endereço ela começa a produzir chapéus e com este relacionamento Chanel começa a freqüentar o sofisticado ambiente da Cidade Luz. Boy morre em um acidente de carro, finalizando o relacionamento.

Grão-Duque Dimitri

Nos anos vinte, Chanel conhece o Grão-Duque Dimitri Pavlovitch, fugido da Rússia da Revolução Bolchevique, primo do Czar Nicolau II, da Casa Real dos Romanov. Tornam-se amantes e amigos. Dimitri apresenta Chanel ao perfumista Ernest Beaux, que fora empregado da Corte dos Czares, nascendo desta ligação o legendário perfume “Chanel Nº 5”. Chanel vive a sua fase russa.


Após o termino do relacionamento com Dimitri, em outono de 1925, Chanel conhece em Monte Carlo, o Duque de Westminster conhecido como “O homem mais rico da Inglaterra”. Chanel vive a sua fase inglesa e descobre o tweed.

 

Coco e Dalí

La Modiste (A Estilista)

 

 

 

Chanel foi uma estilista à frente de seu tempo, ela realmente entendeu a necessidade das mulheres de sua época.

 

Sa Entourage (Seu Redor)

Chanel viveu em um período de ouro para as artes em geral, tendo se relacionado com a vanguarda intelectual e artística de sua época: no teatro Sarah Bernhardt e Jean Cocteau, na literatura Marcel Proust, nas artes plásticas Pablo Picasso e Salvador Dalí, no balé Serguei Diaghilev, na dança Josephine Baker, na fotografia Man Ray e Horst P. Horst, na música Ígor Stravinski e no cinema Luchino Visconti e Jean Renoir.

Coco e o Duque de Westminster 


Ela limpou todo o barroquismo e os excessos da Belle Époque produzindo roupas discretas, elegantes, confortáveis para mulheres urbanas e dinâmicas como aspiravam os ventos do novo século, certamente ela inventou a frase “Menos é Mais” marcando assim o seu estilo.


Chanel começou primeiramente produzindo chapéus, depois trajes de banho, vestidos de baile, foi a pioneira na produção de calças femininas, mesclava jóias e bijuterias em suas roupas, mas o que realmente marcou seu estilo foi o pequeno vestido preto, ou como preferirem, o pretinho básico e o tailleur sempre ornamentados com pérolas e a famosa camélia.


Após terem passado tantos anos do seu reinado na moda, podemos verificar que o estilo Chanel não morreu, ele permanece nos cabelos, sapatos, roupas, marcando território entre as mulheres que desejam ser discretas, elegantes e acima de tudo, clássicas.


Para finalizar algumas frases marcantes da mesma:

“Não gosto que falem da moda Chanel.

Chanel é antes de tudo um estilo.

A moda sai de moda, o estilo, jamais.”

“O luxo não é o contrário da pobreza, mas da vulgaridade.”

“Uma mulher sem perfume é uma mulher sem futuro.” by Coco Chanel

                                        MINHA MUSA ETERNAMENTE MUSA! AKS

cocochanel_lifetime