The Living green walls are panels of plants, grown vertically using hydroponics, on structures that can be either free-standing or attached to walls. Living green walls are also referred to as vertical gardens, green walls, living walls or ecowalls.
When and where was the living green wall invented?
This amazing idea for living green walls was first patented by Stanley Hart White in 1938, however it is Patrick Blanc’s name that resounds through the industry. After creating one of the most famous green walls at the Musee du Quai Branly in Paris, he was designated the godfather of the ‘vegetal wall’, sparking a revolution in sustainable architecture.
As the concrete jungles expand around the globe and pollution increases, the application of living green walls are a asset to help create balance between men and forests. Incorporating carefully chosen selections of plants into cutting edge design, living green walls have been devised to help restore the natural balance.
Benefits of Vertical Gardens
Vertical Gardens offer economic, environmental and physiological benefits:
Building Profile & Beautification
Air Quality
Biodiversity & Habitat
Acoustic Buffering
Biophilic Design and Our Health
Green walls are organized into panel and tray systems or freestanding walls, meaning there is a wall suitable for any space.
Panel systems, like Sage and Prowall, have plants pre-grown into the panels and can be used inside or out, and in any climate.
VersaWall is a tray system, which is popular for indoor displays. Plants are pre-grown off-site and inserted into the wall, which offers a great degree of versatility that can be exploited to cover entire surfaces or designed as living art.
Freestanding walls are most commonly used indoors and are most easily changed, either by changing the location or changing the plants.
A recent study into the effectiveness of green infrastructure for improving air quality in urban street canons (the gaps between large buildings), found living green walls can have a big impact. These gaps are hotspots for harmful pollutants, such as nitrogen dioxide and particulate matter, but living green walls have been shown to reduce levels by 40% and 60% respectively.
Plants have long been used to reduce noise levels on freeways and other noisy roadways across North America and Europe. Living green walls expand on this idea. Vegetation naturally blocks high frequency sounds while the supporting structure can help to diminish low-frequency noise.
Exterior living walls give buildings protection, not just from temperature fluctuations but also by diverting water away from walls during heavy rain and providing protection from UV radiation.
Where Vertical Gardens are Used
Living walls are exceptionally versatile. They can be attached to virtually any vertical structure, old or new. They can also be free-standing space dividers, providing beauty, sound-proofing and security. Typical uses include:
On board the custom-built plane that makes a splash.
Lavish interior Design for private planes.
I’m really glad to see that interior design is in high demand at the luxury private sector of aviation.
These images shown below, belong to “Caters News Agency”. This is an enormous jumbo jet that has been converted into a luxury home for serious 007 type billionaire tycoon.
So far the cost of design is estimated to be at £400 million pounds.
Com o aspecto geral de um conjunto montanhoso – formado pelo Maciço de São Sebastião e Maciço da Serraria, além da acidentada Península do Boi –, a Ilha de São Sebastião se destaca como um dos acidentes geográficos mais elevados e salientes do litoral paulista, tendo como pontos culminantes o Pico de São Sebastião, com 1379 metros de altitude; o Morro do Papagaio, com 1307 metros; e o Morro da Serraria, com 1285 metros.
Banhado pelo oceano Atlântico, o município está localizado no estado de São Paulo, a 135 quilômetros da capital e a 140 quilômetros da divisa com o estado do Rio de Janeiro. Está situada pouco abaixo do trópico de Capricórnio que passa sobre a cidade vizinha de Ubatuba (um pouco mais ao norte), porém nas partes mais baixas apresentam características de clima Tropical devido a zona de transição entre a zona temperada sul e a tropical sul. Definindo-se como Subtropical tipo Cwa. Já nos picos acima de 1000m o clima é subtropical Cwb, pois a temperatura diminui sensívelmente em função da altitude, das massas atlânticas e polares, e da própria posição, por ser abaixo do Trópico de Capricórnio.
O clima tropical úmido do arquipélago está sujeito a temperaturas normalmente altas, porém não excessivas; pluviosidade anual entre 1.300 e 1.500 mm; umidade do ar elevada, sobretudo na face voltada para o mar aberto e nas montanhas; temperatura média oscilando entre 22° e 23°C.
As usinas nucleares da Central Nuclear Almirante Álvaro Alberto situam-se em Angra dos Reis, no distrito de Cunhambebe e são responsáveis pelo fornecimento de grande parte da energia elétrica consumida no estado do Rio de Janeiro.
As atividades econômicas giram em torno da pesca e atividades portuárias (terminal petrolífero), da geração de energia nas usinas Angra I e Angra II, da indústria, do comércio e serviços, da indústria naval(estaleiro Keppel Fels, antigo Verolme) e também do turismo, em suas praias, ilhas e locais de mergulho submarino, principalmente na Ilha Grande. Embora mais lembrada por suas ilhas e pela beleza natural, realmente indescritível, Angra dos Reis possui um rico acervo patrimonial, com inúmeros prédios tombados pelo IPHAN. Seu conjunto arquitetônico é composto por grandes sobrados coloniais e edifícios religiosos como as igrejas de Santa Luzia e a a Matriz de Nossa Senhora da Conceição, assim como os conventos de São Bernardino e o Convento do Carmo, tendo sua pedra fundamental lançada em 1598. Podemos citar também a Igreja de Nossa Senhora da Lapa, de 1752, onde funciona um museu de arte sacra com riquíssimo acervo.
O município conta com um porto importante, o Porto de Angra dos Reis. No século XIX este chegou a ser o segundo maior porto do país, responsável pelo escoamento de grande parte da produção de café do Vale do Paraíba.
Após 1872 entra em decadência com a inauguração das estradas de ferro, voltando a ocupar posição de destaque na terceira década do século XX quando um ramal ferroviário liga-o aos estados de Minas Gerais e Goiás, por ele escoando a produção agrícola dos mesmos. O ramal ferroviário, em bitola métrica, ainda existe, sendo operado atualmente pela Ferrovia Centro-Atlântica.
Em meados do século XX torna-se crucial na implantação da Companhia Siderúrgica Nacional – CSN, em Volta Redonda, sendo o porto por onde a mesma era abastecida de carvão de coque proveniente de Santa Catarina. Atualmente esta empresa também utiliza o porto para fazer parte das suas exportações de aço.
Sua importância atual se dá pelo fato de ter como instalação subordinada o Terminal Marítimo da Baía da Ilha Grande – TEBIG da Petrobras, que movimenta grandes quantidades de petróleo e posiciona o porto de Angra como um dos mais movimentados do país.
Hoje em dia, devido a beleza de suas praias e das regiões próximas, Angra virou ponto forte do turismo não só estadual, mas também nacional. Possui mais de três centenas de ilhas, muitas delas tendo por donos celebridades nacionais e internacionais, sendo a maior de todas denominada de Ilha Grande. Destacam-se as praias de Guaratecaia, de Mambucaba e a praia de Conceição de Jacareí (distrito de Mangaratiba), além da praia da Sororoca.
SAO PAULO
A história da cidade de São Paulo ocorre paralelamente à história do Brasil, ao longo de aproximadamente 450 anos de sua existência, contra os mais de quinhentos anos do país. Embora tenha sido marcada por uma relativa inexpressividade, seja do ponto de vista político ou econômico, durante os primeiros três séculos desde sua fundação, São Paulo destacou-se em diversos momentos como cenário de variados e importantes momentos de ruptura na história do país.
São Paulo surgiu como missão jesuítica, em 25 de janeiro de 1554, reunindo em seus primeiros territórios habitantes de origem tanto européia quanto indígena. Com o tempo, o povoado acabou caracterizando-se como entreposto comercial e de serviços de relativa importância regional. Esta característica de cidade comercial e de composição heterogênea vai acompanhar a cidade em toda a sua história, e atingirá o seu ápice após o espetacular crescimento demográfico e econômico advindo do ciclo do café e da industrialização, que elevariam São Paulo ao posto de maior cidade do país.
O auge do período do café é representado pela construção da segunda Estação da Luz (edifício que hoje recebe tal denominação) no fim do século XIX. Neste período, o centro financeiro da cidade desloca-se de seu centro histórico (região chamada de “Triângulo Histórico”) para áreas mais a Oeste. O vale do rio Anhangabaú é ajardinado e a região do outro lado do rio passa a ser conhecida como Centro Novo. Os melhoramentos realizados na cidade pelos administradores João Teodoro Xavier e Antônio da Silva Prado contribuem para o clima de desenvolvimento: estudiosos consideram que a cidade inteira foi demolida e reconstruída. Neste período a cidade passa a ser chamada, por estes estudiosos como a “cidade da alvenaria”, visto que o sistema construtivo adotado passa a ser a alvenaria, especialmente aquela importada da Europa. Tal mudança altera profundamente a paisagem da cidade: seus habitantes consideram os estilos arquitetônicos do período colonial como “antiquados” e “provincianos” e passam a adotar o ecletismo possibilitado pela alvenaria. O atual edifício da Pinacoteca do Estado (construído em 1900 para sediar o Liceu de Artes e Ofícios de São Paulo) é exemplar deste período da cidade.
O interior tem destaque por possuir um conjunto cultural muito rico, inclusive com vários sotaques próprios e diferentes daquele da cidade de São Paulo e do litoral paulista.
Essa área é fortemente industrializada e caracteriza-se por sua economia forte e bastante diversificada, sendo uma das regiões mais ricas da América Latina Cerca de 1/4 do PIB do interior se concentra na Região Metropolitana de Campinas, principalmente nas cidades de Campinas e Paulínia. O interior paulista destaca-se por apresentar uma boa infra-estrutura, tornando-se um pólo de atração de investimentos.