ELIE SAAB
Elie Saab (Arabic: إيلي صعب) (born July 4, 1964), sometimes known simply as ‘ES’, is a Lebanese fashion designer.
In 1982, Saab launched his own Beirut-based fashion label when he was 18 years old. His main workshop is in Lebanon, a country to which he remains deeply attached. He also has workshops in Milan and Paris.
Saab is self-trained. He started sewing as a child and knew that one day he would make a living out of it. In 1981 he moved to Paris to study fashion, but ended up returning and opening his workshop in 1982. In 1997 Saab was the first non-Italian designer to become a member of the Italian Camera Nazionale della Moda, and in 1997, showed his first collection outside Lebanon in Rome. In 1998, he started ready-to-wear in Milan, and in the same year, he held a fashion show in Monaco which was attended by Princess Stéphanie of Monaco. He became an overnight success after he became the first Lebanese designer to dress an Oscar winner, Halle Berry, in 2002. Berry wore a burgundy gown by Saab to the 2002 Academy Awards when she won for Best Actress. Berry later wore another dress by Saab, this time a gold dress, to the 2003 Oscars.
In May 2003, the Chambre Syndicale de la Haute Couture invited him to become a member, and he showed his first haute couture collection in Paris in July 2003. His first ready-to-wear collection in Paris was the Spring-Summer 2006 collection, and Paris is now his permanent ready-to-wear runway.
His creations can be found all over the world, with boutiques located in Beirut and Paris.
Elie Saab
De origem árabe, Elie Saab faz sucesso com seus vestidos de noite vendidos para as mais variadas festas em ambientes formais ou a rigor; de coquetéis a recepções, bailes e casamentos. Com um estilo que faz sucesso tanto entre as mulheres ricas da sociedade quanto no tapete vermelho do Oscar (Halle Berry é uma das estrelas que prestigiam Saab na cerimônia), o estilista mostrou sua coleção para o Inverno 2008-09 com sala cheia para cerca de mil pessoas, incluindo o escritor Paulo Coelho.
Rosas enfeitavam a cintura alta no mesmo tecido dos vestidos, que eram também ganhavam babados, drapeados e outros trabalhos de modelagem em musselines, tafetás amassados, organzas e crepes . Os bordados com brilhos, tão apreciados pelas conterrâneas de Saab (sentadas na primeira fila) ficaram em segundo plano aparecendo em dois ou três vestidos tas inteiros cobertos por pequenos cristais.
O modelo hit da passarela era o clássico tomara-que-caia. Mas Elie Saab também se saiu bem em outros momentos, principalmente da metade do desfile para frente, quando os longos de festa começaram a aparecer (o início, com looks mais formais, em preto, foram menos feliz). Na cartela de cores, os azuis e os verdes mais vibrantes perderam em refinamento para o bonito azul clarinho, com toque de cinza e o rosa quase fúcsia. Na única estampa da coleção a citação ao tema de Elie Saab, numa versão livre da geometria de Mondrian.
Criador de moda para um público feminino que tem dinheiro e gosta de se vestir à maneira dos ricos “de antigamente”, Saab é sucesso de vendas neste setor, com bom corte e caimento de seus vestidos. Os negócios vão tão bem que, recentemente, ele abriu uma loja na Champs-Elysées, em Paris.
RED & BLUE SHADES